Civilização Asteca


Oii?? A Equipe Click vai voltar um pouco no tempo (mesmo!) e falar sobre uma das mais incríveis civilizações pré-colombianas: A Civilização Asteca.

Bem, até o século XIII, na porção noroeste do México, observamos a presença de uma pequena tribo seminômade na região Aztlan. Por razões históricas não muito bem esclarecidas, essa população decidiu se deslocar para a direção sul, até alcançar o território do lago Texcoco, no vale do México. Após derrotar algumas populações que dominavam a região, este povo foi responsável pela criação da civilização asteca.
Ao longo de dois séculos de dominação, os astecas formaram um imponente império contendo mais de quinhentas cidades e abrigando mais de quinze milhões de habitantes. Nesse processo de deslocamento, também é importante falar sobre o estabelecimento da agricultura como atividade econômica fundamental. Graças à agricultura, os astecas tornaram-se uma numerosa civilização.
Primeiramente, as técnicas de plantio rudimentares se aliavam a uma clara falta de disponibilidade de terras propícias ao plantio. Contudo, esse obstáculo foi superado através da dominação do sistema de chinampas. Na chinampa, temos uma esteira posta sobre a superfície das regiões alagadiças. Na parte superior dessas esteiras, a fértil lama do fundo desses terrenos alagados era aproveitada para a plantação.
A dieta dos astecas era basicamente dominada pelo consumo de pratos feitos a partir do milho. Além disso, consumiam um líquido extraído do cacau, conhecido como xocoalt (repararam na semelhança com ‘chocolate’?, isso mesmo, foram os astecas que inventaram essa gostosura). Tabaco, algodão, abóbora, feijão, tomate e pimenta também integravam a rica mesa dos astecas. Curiosamente, o consumo de algumas carnes era reservado a membros das classes privilegiadas.
Portadores de uma forte cultura voltada à guerra, os astecas tinham sua sociedade controlada por uma elite militar. O rei era o líder maior de todos os exércitos e exercia as principais funções políticas ao lado de outro líder destinado a criação de leis, a distribuição dos alimentos e a execução de obras públicas. Logo após essa elite política, tínhamos os militares e sacerdotes limitados à elite da sociedade asteca. Logo em seguida, tínhamos a presença de comerciantes e artesãos que definiam a classe intermediária. O comércio tinha grande importância na civilização asteca, a troca comercial geralmente envolvia gêneros agrícolas, artesanato, tecidos, papel, borracha, metais e peles. Em algumas situações, os comerciantes atuavam como espiões e, por isso, recebiam a isenção de impostos.Os camponeses ocupavam a mais baixa posição da hierarquia social asteca. Também devemos assinalar a existência de uma pequena população de escravos, obtidos por meio dos conflitos militares. A única via de ascensão acontecia por meio de algum ato de bravura executado em guerra. O soldado era prestigiado com a doação de terras, joias e roupas.
A cultura e o saber dos astecas tiveram expressão nos mais diversificados campos. Assim como os maias, estabeleceram a criação de um calendário que organizava a contagem do tempo e também cunharam um sistema de escrita, que era dotado de um sistema pictórico (relativo à pintura) que combinava o uso de objetos e figuras e outro tipo de hieróglifo, sistematizado por símbolos e sons.
A medicina asteca não reconhecia limites e distinções para com as práticas religiosas. Curandeiros e sacerdotes integravam uma rica cultura religiosa cercada por vários dos deuses formadores de uma complexa mitologia fornecedora de sentido a vários eventos e dados da cultura asteca. Em algumas festividades, o sacrifício e o derramamento de sangue humano integravam os rituais astecas.

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Pré-História??

Qual é a primeira ideia que surge na nossa cabeça quando nos deparamos com o prefixo “pré”? Geralmente, acreditamos que este recurso da língua tem como função apontar para algum período ou momento que antecede a existência ou realização de algo. Partindo dessa suposição, quando observamos o termo “pré-história”, somos levados a crer na existência de um tempo que foi justamente anterior à História.
Mas realmente houve uma época em que a “História” simplesmente não existiu? Se partirmos da ideia de que estudamos a história dos homens, deveríamos compreender então que a “Pré-História” faz menção a todos os acontecimentos, experiências e fatos que são anteriores à própria existência humana.
Atualmente, com a transformação dos sentidos da ciência histórica, sabemos que os homens pré-históricos não podem ser excluídos da “História”. Por meio dos vestígios materiais, pinturas e outras manifestações, vários historiadores se lançam ao estimulante desafio de relatar sobre o passado dos homens que viveram há milhares de anos. Ao contrário do que muitos pensam estes não eram simples versões mais próximas dos primatas ancestrais.
Nesse diversificado período, podemos observar a luta travada pelos primeiros homens em seu processo de adaptação às hostilidades impostas pela natureza. Ao longo desse processo de dominação, também é possível ver que estes sujeitos da história não estavam somente preocupados em garantir a sua sobrevivência. Por meio da pintura rupestre, podemos dialogar com os comportamentos, valores e crenças que surgem nesse remoto tempo.
Sem dúvida, as restrições e a limitação das fontes disponíveis dificultam bastante a compreensão do tempo pré-histórico. Entretanto, mesmo com o pouco que nos chega, podemos ver que o conceito elaborado no século XIX está bastante afastado de todo o conhecimento que essa época pode oferecer. Com isso, apesar dos problemas com seu nome, podemos afirmar que a pré-história esteve mais presente na História do que nunca.

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Samurais em Guerra (Animação)



Um pouquinho de diversão ;D

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Post Exclusivo da Equipe Click

Nossa equipe achou muito interessante a produção desse blog, pois nos trouxe muitos conhecimentos em relação as matérias apresentadas. Descobrimos que no Teoísmo existem duas forças (o yin e o yang), que no Confucionismo não existe um deus criador e que a base da felicidade dos humanos é a família e uma sociedade harmônica, descobrimos também que, segundo o Budismo, os atos praticados em cada reencarnação definem a condição de cada pessoa na vida futura. Nos divertimos aprendendo sobre os samurais e como eles são conhecidos como verdadeiros heróis que lutam contra todos os tipos de inimigos empunhando espadas afiadíssimas. Ficamos assustados quando estudamos sobre os povos da África e da Ásia e descobrimos que o principal trabalho das mulheres era ter filhos. No finalzinho, aprendemos bastante sobre Moçambique e o Egito, e ficamos todos encantados com os mitos e crenças interessantes da religião egípcia.
Ficamos super surpresos quando descobrimos que a escravidão já era utilizada na África antes da chegada dos europeus e como os escravos eram utilizados para extrair tributos e dízimo para a Igreja. Por fim, adoramos ter criado o blog e levar à outras pessoas, talvez até alunos que estão fazendo suas pesquisas, um mundo novo, cheio de informações.
Abraço da equipe Click! ;)

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